terça-feira, 18 de janeiro de 2011

S O S = REGIÃO SERRANA - TELEFONES DISPONÍVEIS - CLIQUE

 

Prefeitura de Friburgo divulga lista de orelhões que funcionam de graça.



http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/chuvas-no-rj/noticia/2011/01/prefeitura-de-friburgo-divulga-lista-de-orelhoes-que-funcionam-de-graca.html


CORONA HOLES - THE SUN ACTIVITY - CLICK

O Observatório Solar Dinâmico (SDO), numa imagem capturada em luz ultravioleta extrema, em 10 de janeiro de 2011, observou um buraco negro coronal quase no centro do Sol.

Os buracos coronais são áreas da superfície do Sol que são fonte de linhas de campo magnético, origem dos rápidos ventos solares, que "sopram" a uma velocidade constante de 800 Km/s.

À medida que o Sol vai girando, as partículas de alta velocidade do vento solar, irrompendo deste buraco, provavelmente vão atingir a Terra em poucos dias e fazer surgir algumas auroras nas regiões polares do nosso planeta



AN AMAZING REPORT FILM




Coronal Holes are areas where the Sun's corona is darker, colder, and has lower-density plasma than average. These were found when X-ray telescopes in the Skylab mission were flown above the Earth's atmosphere to reveal the structure of the corona. Coronal holes are linked to unipolar concentrations of open magnetic field lines. During solar minimum, coronal holes are mainly found at the Sun's polar regions, but they can be located anywhere on the sun during solar maximum. The fast-moving component of the solar wind is known to travel along open magnetic field lines that pass through coronal holes.

The Solar Wind is a stream of charged particles ejected from the upper atmosphere of the Sun. It mostly consists of electrons and protons with energies usually between 10 and 100 keV. The stream of particles varies in temperature and speed over time. These particles can escape the Sun's gravity because of their high kinetic energy and the high temperature of the corona.

The solar wind creates the heliosphere, a vast bubble in the interstellar medium that surrounds the solar system. Other phenomena include geomagnetic storms that can knock out power grids on Earth, the aurorae (northern and southern lights), and the plasma tails of comets that always point away from the Sun.

The solar wind is divided into two components, respectively termed the slow solar wind and the fast solar wind.

The slow solar wind has a velocity of about 400 km/s, a temperature of 1.4–1.6×106 K and a composition that is a close match to the corona.

By contrast, the fast solar wind has a typical velocity of 750 km/s, a temperature of 8×105 K and it nearly matches the composition of the Sun's photosphere.

 The slow solar wind is twice as dense and more variable in intensity than the fast solar wind. The slow wind also has a more complex structure, with turbulent regions and large-scale structures.

The slow solar wind appears to originate from a region around the Sun's equatorial belt that is known as the "streamer belt". Coronal streamers extend outward from this region, carrying plasma from the interior along closed magnetic loops.

Observations of the Sun between 1996 and 2001 showed that emission of the slow solar wind occurred between latitudes of 30–35° around the equator during the solar minimum (the period of lowest solar activity), then expanded toward the poles as the minimum waned. By the time of the solar maximum, the poles were also emitting a slow solar wind.

The fast solar wind is thought to originate from coronal holes, which are funnel-like regions of open field lines in the Sun's magnetic field. Such open lines are particularly prevalent around the Sun's magnetic poles. The plasma source is small magnetic fields created by convection cells in the solar atmosphere. These fields confine the plasma and transport it into the narrow necks of the coronal funnels, which are located only 20,000 kilometers above the photosphere. The plasma is released into the funnel when these magnetic field lines reconnect.

By Wikipedia

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

domingo, 16 de janeiro de 2011

S. . . O_ _ _S. . . REGIÃO SERRANA-CLIQUE E AJUDE


Antes de mais nada os meus votos de solidariedade aos amigos e moradores da Região Serrana do Estado do Rio de Janeiro que foram vitimados com a maior catástrofe natural na história recente do Brasil.

Que Deus ampare aos que tudo perderam e conforte àqueles que foram separados definitivamente de seus entes queridos, parentes e amigos.

Coloco o meu blog a disposição de todos aqueles que desejarem se manifestar em apoio aos nossos irmãos das regiões afetadas,

INFORMAÇÃO DE COMO PODEMOS JUDAR!

Redes sociais movimentam ajuda às vítimas das chuvas na Região Serrana










RIO DE JANEIRO - As redes sociais têm sido importantes aliadas na localização de pessoas e troca de informações sobre as regiões mais afetadas pelas chuvas na Região Serrana. O perfil do Governo do Estado do Rio de Janeiro no Twitter (www.twitter.com/GovRJ) está atuando para divulgar todas as informações das áreas de resgate e de cada uma das Prefeituras das cidades atingidas.

A Prefeitura de Nova Friburgo, por exemplo, criou um blog (http://secompmnf.blogspot.com) onde é possível consultar a lista de pessoas que já foram salvas e estão em abrigos na região, bem como de acidentados atendidos nos Hospitais de Campanha montados pelo Governo RJ e pela Marinha Brasileira.

Sem energia elétrica, muitas pessoas utilizam o telefone ou rádios para acessar redes sociais e divulgar a localização de grupos que ainda estão em áreas isoladas. Para facilitar o fluxo de informações nestas redes, em que toda a sociedade pode colaborar com dados locais e facilitar o trabalho das equipes da Defesa Civil nas buscas, organizamos tópicos em cada comunidade dos municípios no Orkut. Se você tem qualquer informação, troque nesses ambientes e ajude as pessoas.






São José do Vale do Rio Preto: http://bit.ly/InfoSJVRioPreto


Região Serrana: http://bit.ly/AjudaSerra

Causa de solidariedade no Facebook

Os usuários do Facebook também podem ajudar na troca de informações e reunir em um único lugar todos os dados sobre os trabalhos de resgate, doação, abrigos e reconstrução das cidades atingidas. Basta aderir à causa Solidariedade RJ  http://bit.ly/RedeInfoRJ


Saiba onde fazer doação de alimentos e sangue

A população do Rio de Janeiro tem se mobilizado desde o início para ajudar as vítimas na Região Serrana, visto o volume recorde de pessoas que se apresentou nos postos do Hemorio para doar sangue.

 Já há milhares de iniciativas pessoais de coleta de donativos para os desabrigados.

Para facilitar a localização dos postos de recebimento em todo o Estado do Rio de Janeiro, criamos um mapa com todos os endereços e contatos.  http://bit.ly/eccOiO


CAMPANHA PEIXE URBANO  DOAÇÃO DE 10,00 REAIS


http://www.peixeurbano.com.br//sao-jose-dos-campos/ofertas/move-rio?utm_source=Oferta-SJSC&utm_medium=email&utm_campaign=EmailNews&utm_content=move-rio

COMO AJUDAR?
INFORMAÇÕES?
NOTÍCIAS ATUALIZADAS?

NOVA FRIBURGO - SITTE DA PREFEITURA.
Informações mais atualizadas sobre o número de vítimas, sobreviventes, locais de apoio..etc.

http://www.secompmnf.blogspot.com/

SOS NOVA FRIBURGO - FUNDO PARA VÍTIMAS DA TRAGÉDIA

Conta SOS Nova Friburgo

Ag. 0335-2
c/c. 120000-3
Banco do Brasil





NOVOS DOCUMENTOS PARA AQUELES QUE OS PERDERAM..

Detran instala postos na Região Serrana

O Detran está instalando 14 postos avançados na Região Serrana.

O objetivo é auxiliar a segunda via da carteira de identidade para as vítimas das chuvas.

Desde a manhã de hoje, quatro destes postos estavam sendo preparados para funcionar à tarde: dois no Centro de Assistência e Acolhimento, situado no Ginásio Esportivo Pedrão (Rua Tenente Luiz Meirelles, 211, no Centro de Teresópolis), um no Centro de Cidadania de Itaipava (Estrada União e Indústria, 11, 860), e um nas proximidades da Prefeitura de Nova Friburgo e do hospital de campanha ali implantado.

Os postos são montados em vans. Os outros 10 veículos desse tipo serão encaminhados para locais onde a necessidade de obtenção da segunda via da Carteira de Identidade é também patente, como Sumidouro, Areal, São José do Rio Preto e outras áreas de Friburgo, Teresópolis e Petrópolis.





Prefeituras divulgam lista parcial de vítimas da Região Serrana

http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/chuvas-no-rj/noticia/2011/01/prefeituras-divulgam-lista-de-vitimas-da-regiao-serrana.html

UM MINUTO DE SILÊNCIO EM MEMÓRIA DAS VÍTIMAS, OREMOS AO NOSSO DEUS!



sábado, 8 de janeiro de 2011

IS THE CORONAL SOLAR TEMPERATURE PUZZLE REALLY SOLVED ?


Uma das coisas que não devemos de forma alguma aceitar, muito menos em termos de CIÊNCIA, são os termos FINALMENTE e DEFINITIVAMENTE.
 
Já pensaram o que seria do desenvolvimento científico se nós tivessemos nos acomodado com as "Respostas Definitivas" que  foram encontradas apenas nestes últimos 400 anos, considerando-se  de Galileu Galilei para cá?

Sou mais conservador, e prefiro "1000 Vezes" a palavra ênfase constante da manchete do artigo original publicado da Science News Magazine. MAYBE  (Clique no título e veja o artigo)

Neste site abaixo também encontrei opniões diferentes quanto a "Resolução Final" do Quebra- cabeça.

By Astro Engine

While this research provides more clarity on coronal dynamics, McIntosh is keen to point out that Type II spicules probably don’t tell the whole coronal heating story.

NASA’s coronal physics heavyweight James Klimchuk agrees. “It is very nice work, but it is absolutely not the final story on the origin of hot coronal plasma,” he said.

“Based on some simple calculations I have done, spicules account for only a small fraction of the hot plasma.”


Veja todo o Artigo


Mas tenho que concordar, por ser um dos grandes mistérios desafiadores dos pesquisadores ao longo dos últimos 50 anos este Quebra-Cabeça pode ser considerado realmente instigante, mágico e empolgante.

Se continuarmos esta simples "pesquisa" na WEB poderemos observar várias outras descobertas alusivas ao PUZZLE CORONAL, na realidade não existe apenas aquelas referente a elevada temperatura encontrada acima da superfície.

Mas relacionado ao tema em tela destaco um deles o qual, para mim, pode ter uma relação direta com a descoberta "ATUAL".

CORONAL RAIN PUZZLE by  DISCOVERY NEWS...04 de Maio de 2010


(Clique no Link acima se desejar ver apenas o filme corrrelato)


Resumindo os fatos...
Devemos ter calma ao ler o artigo publicado.
Comemoremos esta nova etapa atingida?
Sim, mas não de forma tão exagerada!
Bernardi

Publicada em 07/01/2011  - O Globo 

OSLO - Um dos maiores mistérios do Sol "acaba" de ser solucionado: o fato de sua coroa ser milhões de graus mais quente que sua superfície. Cientistas descobriram a maior fonte de gás quente que reabastece a coroa lançando jatos de plasma acima da superfície solar.

A descoberta foi publicada na revista Science e chama atenção para uma questão fundamental na astrofísica: como a energia se move do interior do Sol para criar calor na atmosfera.

- Sempre foi um quebra-cabeças descobrir por que a atmosfera solar é mais quente que a superfície - diz Scott McIntosh, físico solar do Centro Nacional de Pesquisa Atmosférica (NCAR, na sigla em inglês) - Identificar que esses jatos inserem plasma na atmosfera solar aumenta nosso conhecimento sobre a sutil influência do Sol na atmosfera terrestre.

- Estas observações fornecem uma nova compreensão sobre a produção de energia do Sol e outras estrelas - diz Rich Behnke, da Divisão de Ciências Atmosféricas e Geoespaciais.

A pesquisa estava focada em jatos de plasma conhecidos como espículas, fontes de plasma propagados da superfície solar para a atmosfera. Por décadas os cientistas acreditaram que as espículas poderiam mandar calor para a coroa, até a década de 80, quando se descobriu as espículas não alcançavam as temperaturas da coroa.

_O aquecimento das espículas a milhões de graus nunca foi diretamente observado, então seu papel no aquecimento da coroa foi dispensado_ diz o pesquisador Bart De Pontieu.

Em 2007, De Pontieu, McIntosh, e seus colegas identificaram uma nova classe de espículas que se moviam muito mais rápido - frequentemente a 100 Km por segundo - e viviam menos que as tradicionais.

O rápido desaparecimento desses jatos sugeriram que o plasma carregado poderia ser muito quente, mas a observação desse processo estava faltando. Os pesquisadores usaram então a observação da sonda não tripulada Solar Dynamics Observatory (SDO), da Nasa.

- A alta resolução espacial e temporal dos novos instrumentos foi crucial para revelar, pela primeira vez, a conexão entre o plasma a milhões de graus e as espículas que inserem esse plasma na coroa - diz McIntosh.

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

A ESTRELA DE BELÉM?


Complementando o meu Post "Favorites Stories" do dia 23 de Dezembro de 2010 republico neste nosso blog o Artigo Natalino do Astronômo e amigo Nelson Travnik sobre a "Estrela" de Belém.

Conforme já havia sido aqui anunciado ele passa a colaborar com este blog sempre que assim o desejar.

Seja muito Bem Vindo Amigo!


“REIS” MAGOS NÃO FORAM ATRÁS DE UMA ESTRELA



 Todos os anos não há quem fique indiferente diante da beleza do presépio com seus personagens iluminados por uma luz esplendorosa vindo de uma estrela ou um cometa. O Natal é sempre um momento mágico para o mundo cristão.

No presépio são vistos três magos vindos do Oriente. De passagem por Jerusalém teriam perguntado : “Onde está o rei dos judeus que acaba de nascer? Porque nós vimos  seu astro  no Oriente e viemos prestar-lhe homenagem”. Assim começa o capítulo dois do Evangelho segundo Mateus.

Entende-se pelo relato que os magos viram a “estrela” que era dele, do recém nascido,  ‘Rei dos Judeus’, herdeiro de Davi. Era essa a informação que os magos possuíam, uma marca no céu indicava o nascimento de um líder daquele povo, cujos ancestrais viveram na Babilônia e lá deixaram marcas importantes do seu monoteísmo antes de voltarem para Canaã e codi ficarem as  suas leis.

A partir desde relato, muitas teorias tem sido propostas para  identificar a real natureza do astro seguido pelos magos vindos do Oriente.

Para que um astro pudesse impressionar as pessoas só poderia ser : um cometa brilhante, uma estrela nova ou supernova, um alinhamento de planetas, conjunções  muito próximas entre planetas e estrelas muito brilhantes e mesmo a tese de que nenhum fenômeno celeste tenha de fato ocorrido.

Sem querer descartar as demais, embora tenham sido exaustivamente estudadas, pesquisas modernas através dos computadores e representação do céu daquela época no planetário, apontam para uma raríssima conjunção tríplice entre Júpiter e Saturno na constelação de Peixes.

Essas conjunções ocorrem quando ambos estão em oposição ao Sol e devido ao movimento combinado, faz com que Júpiter cruze co m Saturno três vezes. Com uma afastamento de cerca de 1° (igual o diâmetro de duas Luas Cheias) o fenômeno foi visto em 1940 e 1980. Utilizando-se o método computacional a conjunção irá ocorrer novamente em 2238 e 2279.

Tendo em vista que o fenômeno ocorreu em 29 de maio, 1 de outubro e 4 de dezembro do ano 7 a.C. na constelação de Peixes, é importante lembrar que esta constelação simbolizava tradicionalmente o cristianismo bem como era o símbolo dos apóstolos pescadores.

 Esta conjunção tríplice foi excepcional pois mostrou os dois astros muito próximos um ao outro, provavelmente a menos de 0,5° o que naturalmente chamou a atenção dos magos. Não somente o significado da constelação de Peixes como acrescente-se  o de Júpiter, poder e Saturno realeza.

Como sabemos a estirpe de Jesus era da ‘casa’ de Davi. Não existe nos evangelhos uma data precisa para o nascimento de Jesus.

A única referência sobre a “estrela” de Belém é do Evangelho de Mateus escrito em aramaico e que não chegou até  nós pois se extraviou no ano 70 d.C.

A versão que conhecemos hoje é uma tradução feita para o grego cuja origem é desconhecida. O certo é que na região em que Jesus nasceu o frio é intenso em dezembro,janeiro e fevereiro e por conseguinte imprópria para que os pastores permanecessem  no campo com seus rebanhos. A data de 4 de dezembro deve ser portanto descartada e com isto a data de 1 de outubro ou próxima dele merece ser considerada.

Como sabemos, impossibilitada de precisar a data a Igreja colocou o Natal em 25 de dezembro substituindo uma grande festa romana pagã, as Saturnais, por uma grande festa cristã.

Alguns estudiosos  acreditam que o nascimento ocorreu no dia 12 de novembro quando a constelação de Peixes estava sob o horizonte sudeste de Belém com Júpiter e Saturno em magnífica conjunção.

A história nos diz que o reinado de Herodes 1, o Grande, na Judéia estendeu-se entre os anos 37 a.C. até 4 a.C. o que situa a conjunção tríplice nos últimos anos de sua administração. Trata-se pois de um fenômeno celeste notável, de grande significado  astronômico e místico para os magos e que bem poderia representar uma peregrinação de leste para oeste dos magos que não eram reis e sim sacerdotes muito conceituados entre os medas e persas.



Foi o escritor inglês chamado Beda que em 673 os batizou de Gaspar, Melchior e Baltazar. A tradição da Igreja Católica considera três por ter sido três os presentes dados ao recém nascido. As igrejas  Síria e Armênia falam em doze.

Seja esta ou outras hipóteses, o certo é que é praticamente impossível determinar com precisão a data de uma fato ocorrido há mais de dois milênios.

O importante é que um fenômenos astronômico relevante marcou indelevelmente a maior data da cristandade e a certeza que Jesus nasceu transmitindo sua mensagem que continua  junto ao nosso orbe até hoje e seguramente o amanhã.
 Nelson Travnik é Astrônomo e Colaborador  deste  Blog

New light shed on cosmic dark ages



(Clique no título para acessar o artigo diretamente do site da Universidade)

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

SOLAR ASTRONOMY HANDBOOK, by Beck, Hilbrecht, Reinsch and Völker




Por vezes nos esquecemos que bem pertinho de nós existe uma estrela maravilhosa, o nosso Sol.

Fazendo parte de nossas vidas de maneira primordial o nosso "Astro Rei" está a apenas 8,20 min Luz de distancia da Terra, o que é muito mais perto do que dista a estrela mais próxima do sistema solar, PROXIMA CENTAURO que está a "apenas" 4,3 anos luz.

Mesmo estando tão perto de nós ele não vinha sendo estudado por parte dos astronomos amadores como poderia o ser.

 "Talvez seja pelo fato dele aparecer só durante o dia professor" conforme me disse de forma cabal certa vez um de meus alunos durante uma palestra sobre o sistema solar.

Pode parecer uma anedota astronômica, mas no entanto há  um certo fundo de verdade em sua afrmação. Realmente ele está raiando imponente durante todo o dia, mas está práticamente solitário em sua aparição. Poucos são os objetos que podem dividir com ele a exuberância do firmamento diurno. Este fato afasta, por vezes, muitos observadores que gostariam de poder contemplar um maior número de objetos no mesmo período de tempo disponível para tal. O que vem a ocorrer durante as observações noturnas.

Felizmente esta situação começou a mudar para melhor com o avanço dos equipos, em especial os telescópios solares e os filtros específicos. Também contribuiu para tal o barateamento das Cameras Fotográficas Digitais (DSLR).

O uso destas ferramentas, agora mais a miúde, tem possibilitado significativo aumento na procura da "Observaçao" e  também no "Registro" de imagens do Sol..

Resumindo, a cada dia que passa mais Astrônomos Amadores se veêm encantandos com a beleza, e impressionados com a magnitude de sua  força vital.

Pensando nisso escolhi para apresentar aos visitantes do blog Ad Astra...um livro que considero ser de extrema valia para todos àqueles que queiram trilhar este "novo vellho" filão da astronomia.

Aproveitem a oportunidade apresentada para conhecerem um dos bons livros disponíveis no mercado.

SOLAR ASTRONOMY HANDBOOK, Editado pela WILLMANN-BELL,Inc.




Edited by Rainer Beck, Heinz Hilbrecht, Klaus Reinsch and Peter Völker,
6 by 9 inches, hardbound, 546 pages. Only $29.95 U$D

 

About This Book

The Solar Astronomy Handbook is not so much about the Sun, but about the opportunities for amateur astronomers to observe the Sun. Compared with other areas of astronomy solar observing has a number of advantages:
  • Observation can be carried out during the day. You do not have to stay up all night and arrive at work the next day exhausted!
  • There is an abundance of light. Unlike "Deep Sky" astronomy you actually have to discard much of the light reaching your telescope.
  • You can set up your observatory in your own backyard — even in the city -there is no need to escape light pollution at remote locations.
  • Observations can be made practically every clear day and some simple programs like sunspot counts can be done in just a few minutes.
  • You do not need a monster telescope, even a small telescope will show an amazing amount of detail.
  • The view is constantly changing, the Sun's appearance has never been, nor will it ever be exactly the same as today.
This book was conceived and written by a group of German amateur observers.

Each section was the responsibility of the amateur who had made that aspect of solar astronomy his specialty.
The emphasis was on the practical and covers the kind of solar astronomy within the reach of most amateurs. Soon after publication it was declared by many reviewers as the "standard work" and much correspondence reached the authors from abroad requesting an English translation.
In terms of content the basic information in the original German edition will be found here. Where necessary, updating has taken place and errors have been corrected. Numerous passages were revised taking into account the larger, inter-national circle of readers, many pictures have been added and references to German-language literature have been changed, where possible, to appropriate English-language works.
The book is divided into four major parts.

Part A describes instruments used in solar astronomy, offers help in making decisions with regard to buying, and provides instructions for those who might build their own instrument.

Part B deals with the many different amateur observation possibilities.

Part C gives encouragement and help in planning and carrying out expeditions to observe solar eclipses and gives details on observation.

Part D is an extensive bibliography especially tailored for the amateur solar astronomer.

Each chapter of the book is self-contained in terms of contents and the reader can turn to those subjects which interest him or her the most.

Numerous cross-references are embedded within the text to point the reader to related sections.

                                Table of Contents
(Clique no Título ou Logomarca para ver o Sumário / Índice)

Onde encontrar o livro em tela e qual o valor cobrado ?

O valor do exemplar está variando muito na internet, desde menos de 22 até  mais de 140 dólares.Tal variação talvez ocorra pelo fato de ser um livro de excelente qualidade mas editado apenas em 1995.


Além da própria editora, como observado acima, o livro pode sem comprado nas seguintes livrarias;


AMAZON.COM

http://www.amazon.com/Solar-Astronomy-Handbook-Heinz-Hilbrecht/dp/0943396476/ref=sr_1_1?ie=UTF8&qid=1294406842&sr=8-1  Por apenas 21,00 Dólares mais o frete para o Brasil.
The Best Choice

ALIBRIS

http://www.alibris.com/booksearch?qwork=6182583&matches=5&keyword=SOLAR+ASTRONOMY+HANDBOOK&cm_sp=works*listing*title
Por 48,00 Dólares mais frete para o Brasil.

MAIS UM AMIGO QUE CHEGA AO AD ASTRA.


Como era previsto, desde o início dos trabalhos de divulgação do blog Ad Astra, mais um Amigo Lusitano coloca a disposição alguns de seus importantes trabalhos e escritos para serem divulgados neste espaço virtual.

Trata-se de nosso amigo Pedro Ré, Biólogo, Astrônomo, Escritor e Astrofotógrafo Português de Primeirissima  Grandeza.

Tive o prazer de conhecê-lo durante o ENAST de Curitiba em 2005. Na foto acima Bernardi , Pedro Ré. Elias Lobo e André Moutinho. Estou segurando um de seus livros, "Fotografar o Céu", o qual pode ser considerado de fundamental importância para todos àqueles que pretentam registrar em película ou digitalmente as maravilhas celestes.

Com inúmeras fotos publicadas nas principais revistas de astronomia do mundo nosso mais novo colaborador tornou-se mundialmente conhecido e respeitado.

O Pedro já visitou o nosso país várias vezes e nunca escondeu de ninguém que por ele tem um carinho todo especial. A última vez que estive com ele foi no ENAST de Brasília em novembro de 2006. Na foto abaixo ele aparece ao meu lado pouco tempo depois de eu ter recebido o certificado de premiação de uma de minhas fotos que participaram de concurso promovido pela organização do evento. Para mim que participara á epoca pela primeira vez foi muito gratificante poder registrar aquele momento ao lado de um dos melhores astrofotógrafos que existem.


Nesta mesma época o seu amigo pessoal, e co-autor de alguns de seus livros, o Astronomo e Escritor Guilherme de Almeida esteve visitando o Brasil e participou também do ENAST de Brasília. Ambos envergaram com "muito orgulho" a CAMISA AZUL do conhecido e pitoresco  Grupo de Amigos Astronomos e ATM do Rio de Janeiro o " NGC-51 ".




Pedro Ré muito obrigado por participar com seus artigos deste nosso blog. Apareça sempre que assim o desejar, sua especial contribuição valoriza o nosso trabalho de divulgação Científica e Astronômica.

Bernardi.


quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

O QUE É SER ASTRÔNOMO AMADOR.


"CONJUNÇÃO de AMIGOS e TRABALHOS"

Neste primeiro post desta nova seção do Blog Ad Astra apresentaremos, com um misto de satisfação e alegria, um artigo de autoria conjunta do Guilherme de Almeida e do Pedro Ré.

Um trabalho muito bem escrito onde de maneira clara e precisa são abordados aspectos da vida e do labutar do Astronomo Amador.

Seu preparo, seus desafios e principalmente suas escolhas.

Obrigado aos autores e amigos lusitanos por compartilharem conosco, em nossa querida "Terra Brazilis", de seu conhecimento.
Paulo Bernardi.

QUEM SÃO OS AUTORES DO ARTIGO EM TELA?

Pedro Ré    
Nasceu em Lisboa. É licenciado em Biologia e doutorado em Ecologia Animal, pela Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. Atualmente é Professor Associado com Agregação do Departamento de Biologia Animal da mesma Faculdade, onde ensina Ecologia Marinha e Biologia Animal.
Interessa-se por Astronomia há cerca de 30 anos e desde cedo começou a fotografar o céu. Ao longo dos anos construiu e adquiriu vários telescópios de diversos tipos, totalizando mais de 30 instrumentos que tem vindo a utilizar regularmente. Algumas das astrofotografias que tirou ao longo dos anos foram publicadas em revistas da especialidade: Astronomy; Sky & Telescope; CCD Astronomy; Astronomy Now; Ciel et Espace; Astronomy Magazine; Astronomia de Amadores. Escreveu mais de 75 artigos de divulgação que foram publicados em revistas da especialidade.

É autor do livro Fotografar o Céu (Plátano Edições Técnicas) e co-autor dos livros Eclipses (Gradiva-Publicações Lda.) e Observar o Céu Profundo (Plátano Edições Técnicas). Concluiu recentemente a edição de dois Atlas com imagens do céu profundo (galáxias, nebulosas e exames estelares), em formato CD-Rom: CCD Deep-Sky Atlas e Deep Sky Imaging Using a CCD Camera, que foram editados em Inglaterra, França e Bélgica, embora se possam adquirir em Portugal.

Guilherme de Almeida
Nasceu em 1950. É licenciado em Física pela Faculdade de Ciências de Lisboa (1978), e professor desta disciplina, tendo incluído a Astronomia na sua formação universitária. Realizou mais de 70 palestras e comunicações sobre Astronomia, observações astronómicas e Física, em escolas, universidades e no Observatório Astronómico de Lisboa.
Utiliza telescópios, mas defende a primazia do conhecimento do céu a olho nu antes da utilização de instrumentos ópticos de observação.
Escreveu de mais de 80 artigos sobre Astronomia e Física.

É autor também de sete livros:
· Sistema Internacional de Unidades (SI);
· Itens e Problemas de Física–Mecânica (coautoria);
· Introdução à Astronomia e às Observações Astronómicas (coautoria);
· Roteiro do Céu;
· Observar o Céu Profundo (coautor);
· Telescópios;
· Chamo-me Galileu Galilei.

A obra Roteiro do Céu foi publicada em inglês, sob o título Navigating the Night Sky (pela editora Springer–Verlag London).

Chamo-me Galileu Galilei está também publicado em castelhano e catalão (pela editora Ediciones Parramón).



Guilherme de Almeida e Pedro Ré


Pretendemos com este artigo dar a conhecer os diferentes aspectos relacionados com a astronomia de amadores em Portugal: quem a faz, como faz, quais são as actividades desenvolvidas, as áreas de observação, os encontros periódicos e outros eventos. Para melhor corresponder a estes objectivos optámos por estruturar o texto sob a forma de perguntas e respostas.

(Clique no título e abra o documento original em PDF)

"CONJUNÇÃO de AMIGOS e TRABALHOS", CONTRIBUIÇÕES DE ASTRÔNOMOS ESTÃO A CHEGAR



Talvez a coisa mais importante ao longo de nossas vidas seja a construção dos relacionamentos pessoais.

Conforme sabemos....

 "A SEMEADURA É LIVRE, MAS A COLHEITA É OBRIGATÓRIA".

Como é bom ter amigos, como é salutar poder desfrutar de tempo para conservar esta situação conquistada.

Pois são estes amigos que começarão a aparecer neste espaço do nosso Blog Ad Astra....

Apresentar-se-ão na forma de textos, comentários, sugestões e terão total liberdade para voltarem a ocupar este blog sempre que assim o desejarem.

Estou a conversar com alguns deles, mas os dois primeiros amigos a colocarem alguns textos e trabalhos a disposição do Ad Astra... foram:



1-Escritor e Astrônomo Português - GUILHERME DE ALMEIDA .



2- O Astrônomo - NELSON TRAVNIK.

Logo os trabalhos disponibilizados serão apresentados nesta nova seção do blog que será chamada de: "CONJUNÇÃO de AMIGOS e TRABALHOS "

Sejam vocês muito bem vindos, eu fico muito feliz de poder conta com suas amizades.

Paulo Bernardi

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

BRASIL RUMO A UM NOVO PATAMAR ASTRONÔMICO



Brasil Assina Adesão ao ESO.

(Observatório Europeu do Sul )

por Redação Galileu

 O governo brasileiro assinou na última semana um acordo formal de adesão para se tornar membro de pleno direito do Observatório Europeu do Sul (ESO). Com a confirmação, o Brasil se transforma no 15º Estado membro do ESO e o primeiro fora da Europa.

A assinatura da entrada brasileira no consórcio do ESO aconteceu em 29 de dezembro de 2010, em uma cerimônia em Brasília. O ex-ministro brasileiro da Ciência e Tecnologia, Sergio Machado Rezende, e o diretor geral do ESO, Tim de Zeeuw, assinaram o acordo de adesão formal que fará do Brasil um Estado Membro do Observatório Europeu do Sul. Uma vez que o acordo significa uma adesão a uma convenção internacional, o texto ainda deve ser submetido para aprovação do Congresso brasileiro.

   Divulgação
Telescópios do Observatório Europeu do Sul (ESO) instalados no Chile
"A adesão ao ESO dará um novo ímpeto ao desenvolvimento da ciência, da tecnologia e da inovação no Brasil, no seguimento dos esforços consideráveis que o nosso governo tem vindo a realizar para fazer avançar o país nestas áreas estratégicas", afirmou Rezende.

O Observatório Europeu do Sul tem uma longa relação com a América do Sul, especialmente pela localização de seus observatórios no deserto chileno, instalados em 1963. No entanto, até agora nenhum país fora da Europa tinha aderido ao ESO como Estado Membro.

"O fato de o Brasil se tornar membro do ESO dará à vibrante comunidade astronômica brasileira total acesso ao observatório mais produtivo do mundo e abrirá novas oportunidades à indústria brasileira de alta tecnologia, uma vez que poderá contribuir para o projeto do European Extremely Large Telescope", disse o diretor geral do ESO, Tim de Zeeuw.

O presidente do Conselho do ESO, Laurent Vigroux, conclui: "Os astrônomos no Brasil se beneficiarão da colaboração com colegas europeus e do tempo de observação de que disporão nos observatórios de vanguarda do ESO".

(Clique no título ou no logo para ver a notícia referente ao acordo assinado na página do consórcio ESO)

Custo / Benefício.

O convênio, que custará cerca de R$ 555 milhões em 11 anos, permite que o País participe da construção do futuro superobservatório E-ELT de 42 m de altura, que deve ser inaugurado em 2021, no Chile.




Na cerimônia de assinatura, o ministro Sergio Rezende afirmou que o acesso a ferramentas mais modernas será benéfico para a evolução das pesquisas brasileiras.

_"A ESO é uma organização multilateral que até agora só tinha como membros os países europeus. A entidade é proprietária das melhores instalações de astronomia do mundo"_

De acordo com o site do Ministério da Ciência e Tecnologia, além da construção do E-ELT - European Extremely Large Telescope - , o Brasil deve participar dos outros dois principais projetos do ESO: Giant Magellan Telescope - GMT; Thirty Meter Telescope.



O Brasil é o primeiro país não-europeu a participar do ESO, que conta com 14 países da Europa e tem orçamento anual de 135 milhões de euros.





Plano Nacional de Astronomia - Brasil
(Veja como ficou a versão final do PNA)

http://www.lna.br/PNA-FINAL.pdf

O acordo atende a uma das recomendações da Comissão Especial de Astronomia, responsável pela elaboração do Plano Nacional de Astronomia, que pretende inserir a comunidade astronômica brasileira nas pesquisas de ponta na área em âmbito mundial.

Os pesquisadores acreditam que a astronomia brasileira terá maior dinamismo ao conseguir acesso aos mais modernos equipamentos de pesquisa astronômica e participar ativamente de grandes projetos de infraestrutura observacional.

O Observatório Europeu do Sul já demonstrou interesse no ingresso de novos membros para ajudar a financiar o futuro superobservatório, que terá 42 metros de abertura e deverá ser inaugurado dentro de 10 anos.

ELT Trailer by ESO.



VEJA A COMPARAÇÃO: ELT x VLT x OBRAS PRIMAS.




CLIQUE NAS FOTOS E VEJA-AS EM TAMANHO REAL.

domingo, 2 de janeiro de 2011

TELESCÓPIOS, by Guilherme de Almeida - Portugal




Um dos temas recorrentes em todas as reuniões astronômicas, chats correlatos, troca de e-mails ou torpedos é a aquisição do primeiro telescópio ou binóculo por parte do iniciante na astronomia observacional.

Desta feita ecolhi para o primeiro Review deste novo ano de 2011 um livro que considero de muita valia para todos aqueles que pretendem comprar, trocar ou apenas fazer os ajustes necessários em um telescópio.

O livro não é novo, foi editado em 2004, mas é ótimo em todos os aspectos.

Seu autor já esteve no Brasil em algumas oportunidades mas no ENAST de Curitiba ocorrido em novembro de 2005 ele não pode estar presente, mesmo assim eu consegui comprar, para o desespero dos amigos presentes,  o único exemplar disponível de "TELESCÓPIOS"  no local.



Foi muita sorte, pois além do 'Livro' adquirido em Curitiba consegui também o autógráfo do Guilherme de Almeida no ano seguinte em 2006 quando do Enast ocorrido em Brasília.

Desde  então o Guilherme  tornou-se um grande companheiro de jornadas astronômicas assim como na troca de correspondências e experiências.

Indico o livro em tela com convicção plena de ser uma obra estupenda.

Paulo Bernardi.


Telescópios

Guia dos instrumentos de observação astronómica e seus acessórios
Como escolher e utilizar binóculos e telescópios.
 
Autor: Guilherme de Almeida
  293 figuras formato 17 cm × 24 cm Capa dura.

Uma obra desenvolvida passo a passo, que permite a compreensão gradual e progressiva do funcionamento —óptico e mecânico— dos instrumentos de observação e dos seus acessórios,

Que apresenta os diferentes tipos de telescópios, o conhecimento das suas possibilidades e limitações, assim como a escolha, manipulação, alinhamento e teste de um instrumento de observação.

Um livro que continua a ser útil mesmo depois de adquirido o telescópio, constituindo um apoio constante na sua utilização, alinhamento e teste.




Trata-se de uma obra destinada a todas as pessoas que se interessam pelas observações astronómicas a qualquer nível, desde o principiante até ao observador mais experiente.

O texto é claro, acessível e progressivo, acompanhado por 293 figuras.

Este livro permite fazer uma escolha bem informada na aquisição de um telescópio ou acessório, do mais simples ao mais sofisticado (consideraram-se todos os critérios de selecção) e pode evitar uma compra inadequada ou irrefletida.

Tudo isto por menos da metade do custo de uma ocular básica de qualidade.

  Capítulos da obra
1. Binóculos e telescópios: janelas para o Universo
2. A visão e as observações astronómicas
3. Binóculos
4. Pequenos telescópios para uso terrestre e astronómico
5. Os telescópios e as suas características ópticas
6. Os diferentes tipos de telescópios
7. Oculares
8. Montagens e suportes
9. Acessórios para telescópios
10. Outro material utilizado nas observações astronómicas
11. Reflexões sobre a escolha e compra de um telescópio
12. Operações de ajuste e manutenção nos telescópios
13. Testar telescópios
14. A arte de observar
15. Medições e cálculos simples

Apêndices

Endereços e contactos úteis

Bibliografia


 _O texto é exaustivo, claro e os temas são abordados de um modo progressivo de tal modo que a sua leitura interessará a todos os observadores desde os principiantes aos mais experientes. A organização da obra foi feita de modo a corresponder ao que o autor gostaria que existisse em 1966 quando começou a interessar-se pela observação astronómica e pelos instrumentos de observação. Julgo que este objectivo foi plenamente atingido. A leitura é extremamente agradável e a obra é profusamente ilustrada. A elevada qualidade da impressão é também uma mais valia. Um livro a não perder.  PEDRO RÉ.

Encontrei o livro "TELESCÓPIOS" hoje dia 02 de janeiro de 2011 nestes dois lugares.

http://www.armazeml.com/product_info.php?products_id=17020  38 Euros

http://www.livrariadafisica.com.br/detalhe_produto.aspx?id=25373 200 Reais

Atualizarei este post com novas informações se encontrar o livro em outros lugares, obrigado!

CONFORME PROMETIDO!

Estou cá novamente a escrever neste post não só para atualizá-lo, como havia sido prometido, mas antes de mais nada para informar a vocês, visitantes e seguidores deste blog, que as informações por hora adicionadas estão sendo feitas pelo próprio GUILHERME DE ALMEIDA autor do livro em tela, o qual num gesto de contribuição e reconhecimento ao trabalho aqui executado postou-me alguns email após tomar conhecimento.

Segue um dos e-mail. a mim enviados.


Muito interessante seu blog, caro amigo...

Penso que os interessados (no Brasil) poderão encontrar (ou encomendar) aqui:

No Brasil:

Livraria da Física: http://www.livrariadafisica.com.br/

Submarino: http://www.submarino.com.br/

Livrarias Siciliano: http://www.siciliano.com.br/

Livrarias FNAC no Brasil: http://www.fnac.com.br/

 Encomendando de Portugal:

Galáctica-Espaço M51: http://www.gem51.com/

Astrofoto: http://www.astrofoto.com.pt/

Livrarias portuguesas em geral:

Na Galáctica e na Astrofoto, é bem possível que até consiga um preço abaixo dos 38 euros, mas há o problema do preço do frete.

Algum amigo que venha a Portugal pode levar por melhor preço, junto com a bagagem, vários exemplares.

Envio em anexo um "poster" com as capas dos meus livros.
Envio também um outro "poster" com os meus intrumentos de observação

E obrigado pela minha fotografia no ENAST.

Um abraço e um ó(p)timo 2011 para si.
Guilherme de Almeida.